Fatores de risco para doenças cardiovasculares e como preveni-los
- abril 18, 2025
- 8:00 am

Fatores de risco para doenças cardiovasculares e como preveni-los
As doenças cardiovasculares (DCVs) continuam sendo uma das principais causas de morte em todo o mundo, afetando milhões de pessoas todos os anos. Estas doenças englobam uma série de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos, como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca.
A boa notícia é que, na maioria dos casos, é possível prevenir ou reduzir o risco dessas condições por meio de mudanças no estilo de vida e do monitoramento regular da saúde. Neste post, vamos explicar os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e as estratégias de prevenção que você pode adotar para proteger sua saúde cardiovascular.
O que são doenças cardiovasculares?
As doenças cardiovasculares englobam qualquer condição que afete o coração ou os vasos sanguíneos, incluindo:
Doença arterial coronariana: Bloqueio ou estreitamento das artérias coronárias, que fornecem sangue ao coração.
Infarto do miocárdio (ataque cardíaco): Ocorre quando o fluxo de sangue para uma parte do coração é bloqueado, causando danos ao tecido cardíaco.
Acidente vascular cerebral (AVC): Causado pela interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro, seja por um bloqueio ou por um rompimento de um vaso sanguíneo.
Insuficiência cardíaca: Quando o coração não consegue bombear sangue de maneira eficiente para o corpo.
Embora fatores genéticos possam influenciar o risco, muitos casos de doenças cardiovasculares podem ser prevenidos com escolhas de estilo de vida mais saudáveis.
Fatores de risco para doenças cardiovasculares
Os fatores de risco para doenças cardiovasculares podem ser classificados em dois grupos: modificáveis e não modificáveis. A boa notícia é que muitos fatores de risco modificáveis podem ser controlados por meio de mudanças no estilo de vida.
Fatores de risco não modificáveis
Idade: O risco de doenças cardiovasculares aumenta com a idade, principalmente após os 45 anos em homens e 55 anos em mulheres.
Histórico familiar: Se você tem familiares próximos (pais ou irmãos) com doenças cardíacas, seu risco de desenvolvê-las aumenta.
Sexo: Homens têm um risco maior de doenças cardiovasculares em idades mais jovens, mas após a menopausa, o risco para as mulheres aumenta e se iguala ao dos homens.
Genética: Algumas pessoas podem ter uma predisposição genética para doenças cardíacas, o que pode afetar fatores como colesterol alto, pressão alta e outros problemas de saúde.
Fatores de risco modificáveis
Estes são os fatores que podem ser controlados, melhorados ou evitados com mudanças no estilo de vida:
Hipertensão (pressão alta)
A pressão alta é uma das principais causas de doenças cardiovasculares. Quando a pressão arterial está elevada, o coração precisa trabalhar mais para bombear o sangue, o que pode danificar as artérias e aumentar o risco de infarto e AVC. O controle da pressão arterial pode ser feito com dieta, exercícios e, em alguns casos, medicamentos.
Colesterol elevado
Níveis elevados de colesterol LDL (colesterol “ruim”) podem levar ao acúmulo de placas nas artérias, o que pode obstruir o fluxo sanguíneo e aumentar o risco de infarto e AVC. Uma dieta equilibrada, a prática de exercícios e o uso de medicamentos, quando necessário, podem ajudar a controlar os níveis de colesterol.
Tabagismo
O tabagismo é um dos principais fatores de risco para doenças cardíacas, pois ele danifica os vasos sanguíneos, aumenta a pressão arterial e reduz os níveis de oxigênio no sangue. Parar de fumar pode diminuir significativamente o risco de doenças cardiovasculares.
Sedentarismo
A falta de atividade física regular é um dos maiores fatores de risco modificáveis para doenças cardiovasculares. O exercício físico ajuda a controlar o peso, reduz a pressão arterial, melhora os níveis de colesterol e mantém o coração saudável. A recomendação é de pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana.
Obesidade
O excesso de peso, especialmente a gordura abdominal, aumenta o risco de doenças cardiovasculares, pois contribui para a hipertensão, colesterol elevado e resistência à insulina. Perder peso por meio de uma dieta saudável e exercícios pode reduzir significativamente o risco de doenças cardíacas.
Diabetes tipo 2
O diabetes tipo 2 aumenta o risco de doenças cardiovasculares, pois níveis elevados de glicose no sangue podem danificar os vasos sanguíneos. Manter o diabetes bem controlado com dieta, exercícios e medicação ajuda a reduzir esse risco.
Estresse crônico
O estresse crônico pode contribuir para o aumento da pressão arterial e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Técnicas de manejo do estresse, como meditação, yoga e terapia, podem ajudar a controlar o estresse e proteger a saúde do coração.
Dieta inadequada
Uma dieta rica em gorduras saturadas, trans, sódio e açúcares pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Optar por uma alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, é essencial para manter o coração saudável.
Consumo excessivo de álcool
Embora o consumo moderado de álcool possa ter efeitos benéficos para o coração, o consumo excessivo pode aumentar o risco de hipertensão, insuficiência cardíaca e outros problemas cardíacos. A recomendação é limitar o consumo de bebidas alcoólicas a até uma dose por dia para mulheres e até duas doses para homens.
Como prevenir doenças cardiovasculares?
A boa notícia é que muitas doenças cardiovasculares podem ser prevenidas com mudanças simples no estilo de vida. Aqui estão algumas estratégias eficazes para prevenir doenças cardíacas:
1. Alimentação saudável
Adotar uma dieta equilibrada, rica em alimentos frescos, naturais e nutritivos, é um dos passos mais importantes para proteger a saúde cardiovascular. Inclua alimentos ricos em ômega-3 (como peixes gordurosos), fibra (como frutas, vegetais e grãos integrais) e antioxidantes (presentes em alimentos como frutas vermelhas, nozes e azeite de oliva).
Evite alimentos processados, frituras, bebidas açucaradas e o consumo excessivo de sal e gordura saturada. Esses alimentos podem aumentar o colesterol e a pressão arterial, prejudicando a saúde do coração.
2. Prática regular de exercícios
A atividade física regular ajuda a manter o coração forte e saudável, reduzindo os níveis de colesterol, a pressão arterial e o risco de obesidade e diabetes. Caminhadas, corridas, natação, ciclismo e atividades de resistência são ótimas opções. O ideal é praticar pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana.
3. Manter um peso saudável
Manter um peso adequado é essencial para reduzir o risco de doenças cardíacas. Se você está acima do peso, perder até 10% do seu peso corporal pode melhorar significativamente a saúde do coração e reduzir os fatores de risco.
4. Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool
Parar de fumar é uma das melhores coisas que você pode fazer pela saúde do seu coração. Além disso, é importante moderar o consumo de álcool, pois o consumo excessivo pode aumentar a pressão arterial e contribuir para o ganho de peso.
5. Monitoramento regular da saúde
Fazer exames regulares, como verificação da pressão arterial, níveis de colesterol, glicemia e peso corporal, ajuda a identificar precocemente quaisquer sinais de risco e permite agir antes que problemas maiores se desenvolvam.
6. Gerenciar o estresse
O estresse pode ter um grande impacto na saúde cardiovascular, então é importante aprender a gerenciá-lo. Técnicas como meditação, mindfulness, yoga e até hobbies prazerosos podem ser eficazes para reduzir o estresse e melhorar a saúde mental e física.
7. Controle de comorbidades
Além de cuidar da alimentação e do estilo de vida, controlar comorbidades como hipertensão, diabetes e hipercolesterolemia (colesterol elevado) é essencial para prevenir complicações cardíacas. O acompanhamento médico regular é fundamental para o controle dessas condições.
Conclusão
As doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte em todo o mundo, mas muitas vezes podem ser prevenidas ou controladas com escolhas de estilo de vida mais saudáveis. Ao adotar hábitos como uma alimentação equilibrada, prática regular de exercícios e monitoramento constante da saúde, você pode reduzir significativamente o risco de desenvolver problemas cardíacos.
Se você tem fatores de risco para doenças cardiovasculares, é essencial buscar orientação médica para acompanhar sua saúde e adotar as melhores estratégias de prevenção.

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Os desafios do cuidador familiar de idosos: como manter o próprio bem-estar
Cuidar de um familiar idoso é um ato de amor e dedicação que traz consigo uma série de desafios emocionais, físicos e financeiros. Muitas vezes, o cuidador familiar se dedica de tal forma que esquece de si mesmo, o que pode levar à exaustão e até mesmo a problemas de saúde.
É fundamental entender que, para cuidar bem de outra pessoa, você precisa, antes de tudo, cuidar de si. Seu bem-estar é a base para oferecer um cuidado de qualidade e com empatia.
O peso da sobrecarga física e emocional
A rotina de um cuidador familiar é intensa. Pode incluir ajudar na locomoção, preparar refeições, acompanhar consultas médicas, administrar medicamentos e lidar com as emoções do idoso e as suas próprias. Essa carga constante pode levar à Síndrome de Burnout do Cuidador, caracterizada por:
Esgotamento físico e mental: falta de energia, cansaço extremo e dificuldade de concentração.
Irritabilidade e impaciência: pequenas coisas se tornam motivos de estresse.
Isolamento social: a rotina sobrecarregada afasta o cuidador de amigos e atividades de lazer.
Sentimentos de culpa: a sensação de que nunca se está fazendo o suficiente.
Dicas práticas para cuidar de quem cuida
A boa notícia é que existem estratégias para aliviar essa sobrecarga e garantir que você mantenha seu bem-estar.
Peça ajuda e distribua tarefas: Você não precisa fazer tudo sozinho. Converse com outros membros da família e amigos para dividir responsabilidades. Uma pessoa pode se encarregar das compras, outra de acompanhar uma consulta médica, e assim por diante.
Reserve um tempo para você: Separe pelo menos 30 minutos por dia para fazer algo que você goste, seja ler um livro, ouvir música, meditar ou simplesmente tomar um café em silêncio. Esse “tempo de folga” é vital para recarregar as energias.
Não ignore seus sentimentos: É normal sentir frustração, tristeza ou até raiva. Aceite esses sentimentos sem culpa. Conversar com um amigo, um familiar de confiança ou até mesmo um terapeuta pode ser um grande alívio.
Mantenha sua rotina de saúde: Não abandone suas próprias consultas médicas. Cuide da sua alimentação, pratique exercícios físicos leves (uma caminhada já ajuda muito!) e durma o suficiente. Seu corpo e mente agradecem.
Procure grupos de apoio: Compartilhar experiências com outras pessoas que vivem a mesma situação pode ser extremamente reconfortante. Esses grupos oferecem um espaço seguro para expressar desafios e trocar dicas valiosas.
Cuidar de um idoso é uma jornada desafiadora, mas também pode ser gratificante. Lembre-se: cuidar de si não é egoísmo, é uma necessidade. Você é a base de cuidado e, para que essa base seja forte, precisa estar bem.
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Setembro Amarelo: a importância de falar sobre saúde mental
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Setembro Amarelo: a importância de falar sobre saúde mental e prevenção do suicídio
O Setembro Amarelo é uma campanha nacional de conscientização sobre a saúde mental e a prevenção do suicídio. Durante todo o mês, a cor amarela ilumina prédios, ruas e espaços públicos, chamando a atenção para um tema que ainda é cercado de tabus: o cuidado emocional.
O que é o Setembro Amarelo?
Criado em 2015 no Brasil, o Setembro Amarelo busca dar visibilidade ao suicídio, um problema de saúde pública que pode ser prevenido. A iniciativa é inspirada em campanhas internacionais e tem como objetivo estimular o diálogo aberto sobre sofrimento psíquico, depressão, ansiedade e outras condições relacionadas.
Por que falar sobre isso é importante?
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 700 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos no mundo. No Brasil, estima-se que sejam cerca de 14 mil casos anuais, o que significa que, em média, uma pessoa tira a própria vida a cada hora.
Apesar desses números alarmantes, muitos casos poderiam ser evitados com apoio adequado, tratamento médico, acompanhamento psicológico e uma rede de acolhimento. O silêncio e o preconceito em torno da saúde mental ainda afastam muitas pessoas da ajuda necessária.
Como identificar sinais de alerta?
Os sinais de que alguém pode estar em sofrimento variam, mas alguns merecem atenção:
Mudanças bruscas de humor
Isolamento social
Falta de interesse em atividades antes prazerosas
Alterações no sono e no apetite
Comentários sobre morte ou desesperança
Observar e oferecer escuta sem julgamentos pode fazer a diferença.
Como ajudar alguém em sofrimento?
Esteja presente e mostre disponibilidade para ouvir
Evite frases de julgamento como “isso é frescura” ou “vai passar”
Incentive a busca por ajuda profissional com psicólogos e psiquiatras
Em situações de risco iminente, procure serviços de emergência
Onde buscar ajuda?
No Brasil, o CVV (Centro de Valorização da Vida) oferece apoio emocional gratuito e sigiloso pelo telefone 188 ou pelo site www.cvv.org.br. Além disso, unidades de saúde e serviços especializados em saúde mental estão disponíveis no SUS.
Conclusão
O Setembro Amarelo nos lembra que falar sobre saúde mental pode salvar vidas. A prevenção começa com a escuta, o acolhimento e o incentivo à busca por tratamento. Se você ou alguém próximo está em sofrimento, saiba que não está sozinho e que existe ajuda disponível.
Leia também: Venvanse: saiba o que é e para que serve

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Cigarro é inimigo da saúde do coração: entenda melhor
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Cigarro é inimigo da saúde do coração: entenda os riscos do hábito
O cigarro é um dos principais inimigos da saúde cardiovascular. Apesar de ser amplamente conhecido como fator de risco para câncer de pulmão, poucas pessoas sabem que o tabagismo também é um dos maiores causadores de problemas no coração e nos vasos sanguíneos.
Como o cigarro afeta o coração
Quando uma pessoa fuma, substâncias tóxicas como a nicotina e o monóxido de carbono entram na corrente sanguínea. Isso provoca diversos efeitos nocivos no sistema cardiovascular, como:
Aumento da pressão arterial
Elevação da frequência cardíaca
Lesões nas paredes das artérias
Redução da quantidade de oxigênio que chega ao coração
Esses fatores, em conjunto, aceleram o processo de aterosclerose, em que placas de gordura se acumulam nas artérias e dificultam a passagem do sangue.
Principais doenças cardíacas associadas ao tabagismo
O tabagismo está relacionado a diversas complicações graves:
Infarto agudo do miocárdio
Acidente vascular cerebral (AVC)
Insuficiência cardíaca
Angina (dor no peito causada por obstrução das artérias)
Doença arterial periférica
Estima-se que fumantes tenham duas a quatro vezes mais chances de desenvolver doenças cardíacas em comparação a não fumantes.
Os benefícios de parar de fumar
A boa notícia é que parar de fumar traz resultados rápidos para a saúde do coração:
Após 20 minutos: a pressão arterial já começa a se normalizar.
Após 24 horas: o risco de infarto diminui.
Após um ano: o risco de doença coronariana cai pela metade.
Após 15 anos: o risco se iguala ao de uma pessoa que nunca fumou.
Ou seja, nunca é tarde para abandonar o cigarro e conquistar mais qualidade de vida.
Como a Dose Certa pode ajudar
Muitas vezes, quem fuma também convive com problemas como pressão alta, colesterol elevado ou diabetes. Para manter esses tratamentos em dia, a box de medicamentos da Dose Certa organiza os remédios em sachês individuais, separados por dia e horário. Isso garante segurança e regularidade no uso, dois fatores essenciais para a saúde do coração.
Conclusão
O cigarro é um hábito que traz sérios riscos ao coração e pode abreviar a vida em vários anos. Parar de fumar é uma das melhores decisões para quem deseja viver mais e melhor. Com apoio médico, hábitos saudáveis e uma rotina organizada de medicamentos, é possível proteger o coração e conquistar mais saúde no dia a dia.
Leia mais: Como controlar o açúcar no sangue com exercícios?

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Alzheimer e diabetes: veja a relação entre as duas doenças
- agosto 28, 2025
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Alzheimer e diabetes: conheça a relação entre as duas doenças
O Alzheimer e o diabetes são duas condições que, à primeira vista, parecem distantes. No entanto, estudos recentes mostram que existe uma relação importante entre elas, principalmente quando falamos do diabetes tipo 2. Compreender esse vínculo é essencial para prevenir complicações e cuidar melhor da saúde ao longo do envelhecimento.
O que é Alzheimer?
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta a memória, o raciocínio e a capacidade de realizar atividades diárias. É a causa mais comum de demência no mundo e, geralmente, aparece em pessoas acima dos 65 anos.
O que é diabetes?
O diabetes é uma condição caracterizada pelo excesso de glicose no sangue. No diabetes tipo 2, o organismo tem resistência à insulina, hormônio responsável por controlar os níveis de açúcar. Se não for bem tratado, pode causar danos em diferentes órgãos, incluindo o cérebro.
Como o diabetes pode aumentar o risco de Alzheimer
Pesquisadores têm observado que pessoas com diabetes tipo 2 apresentam maior risco de desenvolver Alzheimer. Isso acontece porque:
O excesso de glicose no sangue pode causar inflamações e danos nos vasos sanguíneos do cérebro.
A resistência à insulina pode afetar diretamente as células cerebrais, prejudicando a comunicação entre os neurônios.
A falta de controle do diabetes pode acelerar a perda cognitiva.
Por isso, o Alzheimer já foi até apelidado por alguns especialistas de “diabetes tipo 3”, para reforçar essa relação.
Cuidados para reduzir os riscos
Embora não seja possível prevenir totalmente o Alzheimer, alguns cuidados podem ajudar a proteger a saúde cerebral e reduzir riscos em pessoas com diabetes:
Manter o controle da glicemia
Seguir uma alimentação equilibrada e rica em fibras
Praticar atividade física regularmente
Dormir bem
Evitar tabaco e excesso de álcool
Organizar a rotina de medicamentos para não perder doses importantes
Como a Dose Certa pode ajudar
Manter o tratamento do diabetes em dia é fundamental para reduzir os riscos associados ao Alzheimer. A box de medicamentos da Dose Certa organiza os remédios em sachês individuais, já separados por dias e horários, facilitando a adesão ao tratamento. Isso traz mais segurança e tranquilidade tanto para o paciente quanto para familiares e cuidadores.
Conclusão
O Alzheimer e o diabetes têm uma conexão que merece atenção. Controlar os níveis de açúcar no sangue e manter hábitos saudáveis pode ajudar a proteger não apenas o coração e os rins, mas também a saúde do cérebro. Com organização e apoio, é possível viver com mais qualidade e reduzir os riscos dessas duas doenças.
