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Cigarro é inimigo da saúde do coração: entenda melhor

O cigarro aumenta o risco de infarto e outras doenças cardíacas. Descubra como o tabagismo afeta o coração e por que parar de fumar é essencial.

Cigarro é inimigo da saúde do coração: entenda os riscos do hábito

O cigarro é um dos principais inimigos da saúde cardiovascular. Apesar de ser amplamente conhecido como fator de risco para câncer de pulmão, poucas pessoas sabem que o tabagismo também é um dos maiores causadores de problemas no coração e nos vasos sanguíneos.

Como o cigarro afeta o coração

Quando uma pessoa fuma, substâncias tóxicas como a nicotina e o monóxido de carbono entram na corrente sanguínea. Isso provoca diversos efeitos nocivos no sistema cardiovascular, como:

  • Aumento da pressão arterial

  • Elevação da frequência cardíaca

  • Lesões nas paredes das artérias

  • Redução da quantidade de oxigênio que chega ao coração

Esses fatores, em conjunto, aceleram o processo de aterosclerose, em que placas de gordura se acumulam nas artérias e dificultam a passagem do sangue.

Principais doenças cardíacas associadas ao tabagismo

O tabagismo está relacionado a diversas complicações graves:

  • Infarto agudo do miocárdio

  • Acidente vascular cerebral (AVC)

  • Insuficiência cardíaca

  • Angina (dor no peito causada por obstrução das artérias)

  • Doença arterial periférica

Estima-se que fumantes tenham duas a quatro vezes mais chances de desenvolver doenças cardíacas em comparação a não fumantes.

Os benefícios de parar de fumar

A boa notícia é que parar de fumar traz resultados rápidos para a saúde do coração:

  • Após 20 minutos: a pressão arterial já começa a se normalizar.

  • Após 24 horas: o risco de infarto diminui.

  • Após um ano: o risco de doença coronariana cai pela metade.

  • Após 15 anos: o risco se iguala ao de uma pessoa que nunca fumou.

Ou seja, nunca é tarde para abandonar o cigarro e conquistar mais qualidade de vida.

Como a Dose Certa pode ajudar

Muitas vezes, quem fuma também convive com problemas como pressão alta, colesterol elevado ou diabetes. Para manter esses tratamentos em dia, a box de medicamentos da Dose Certa organiza os remédios em sachês individuais, separados por dia e horário. Isso garante segurança e regularidade no uso, dois fatores essenciais para a saúde do coração.

Conclusão

O cigarro é um hábito que traz sérios riscos ao coração e pode abreviar a vida em vários anos. Parar de fumar é uma das melhores decisões para quem deseja viver mais e melhor. Com apoio médico, hábitos saudáveis e uma rotina organizada de medicamentos, é possível proteger o coração e conquistar mais saúde no dia a dia.

Leia mais: Como controlar o açúcar no sangue com exercícios?

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Insulina: mitos, verdades e o papel no tratamento
Descubra os principais mitos e verdades sobre a insulina e entenda seu papel no tratamento do diabetes. Informação clara para uma rotina mais segura.

Insulina: mitos, verdades e o papel no tratamento

Descubra os principais mitos e verdades sobre a insulina e entenda seu papel no tratamento do diabetes. Informação clara para uma rotina mais segura.

A insulina é um dos pilares no tratamento do diabetes, mas ainda é cercada por dúvidas, receios e informações incorretas. Muitas pessoas acreditam que começar a usar insulina significa que a doença “piorou”, quando na verdade ela pode ser a melhor forma de controlar a glicemia e prevenir complicações graves.

Neste post, você vai entender o que realmente é a insulina, como ela funciona no corpo, e quais mitos ainda atrapalham o tratamento.

O que é a insulina e qual seu papel?

A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que permite que a glicose entre nas células, gerando energia. Pessoas com diabetes tipo 1 não produzem insulina. Já no diabetes tipo 2, muitas vezes o corpo produz, mas não utiliza corretamente.

Por isso, a insulina é essencial para:

  • controlar a glicemia

  • evitar picos e quedas

  • prevenir complicações como problemas renais, neurológicos e cardiovasculares

  • melhorar o bem-estar e a disposição no dia a dia

Mitos comuns sobre a insulina

Mito 1: “Começar a usar insulina significa que o diabetes piorou”

Verdade: Em muitos casos, a insulina é recomendada porque o corpo precisa de ajuda para manter a glicose estável. Utilizá-la no momento certo previne complicações e melhora a qualidade de vida.

Mito 2: “Insulina causa dependência”

Verdade: A insulina não causa dependência. Ela apenas substitui ou complementa a produção natural do corpo quando necessário.

Mito 3: “Tomar insulina dói”

Verdade: As canetas aplicadoras modernas possuem agulhas finas que tornam a aplicação muito mais confortável do que se imagina.

Mito 4: “Quem toma insulina não pode comer carboidratos”

Verdade: A alimentação continua sendo importante, mas restrições extremas não são necessárias. O tratamento ajusta doses e hábitos de forma personalizada.

A importância do uso correto da insulina

Para funcionar bem, a insulina precisa ser utilizada com regularidade e nas doses recomendadas. Organização e rotina são fundamentais.

A Dose Certa ajuda pessoas que fazem uso de insulina ou de outras medicações a manterem o tratamento em dia, sem esquecimentos e com mais segurança. A box personalizada separa os medicamentos por dia e horário, facilitando a rotina e reduzindo erros.

Quando a insulina é indicada?

Ela pode ser indicada em diferentes situações:

  • diagnóstico de diabetes tipo 1

  • diabetes tipo 2 com glicemia descompensada

  • gestação, quando necessário

  • uso temporário em internações ou períodos de maior desequilíbrio

Somente o profissional de saúde pode avaliar a melhor estratégia para cada pessoa.

Conclusão

Insulina não é sinal de piora. É cuidado, prevenção e qualidade de vida. Quando usada corretamente, ela protege o coração, os rins, os olhos e todo o organismo. E com organização e apoio da Dose Certa, manter a rotina de medicamentos fica ainda mais fácil.

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mala
Gestão de medicamentos em viagens: o que saber
Viajar com medicamentos? Saiba como embalar, armazenar (insulina, líquidos), quais documentos levar e como ajustar doses em fusos horários diferentes.

Gestão de medicamentos em viagens: o que saber

Viajar com medicamentos? Saiba como embalar, armazenar (insulina, líquidos), quais documentos levar e como ajustar doses em fusos horários diferentes.

Planeamento é a sua melhor dose: como organizar os medicamentos antes de viajar

Viajar é sinónimo de descanso, descoberta e novas experiências. Mas, para quem faz uso diário de medicamentos — seja tratamento crónico, medicação de rotina ou medicamentos de emergência — a saúde não entra de férias. Garantir que tudo estará organizado durante a viagem exige planeamento, atenção ao transporte e cuidado com fusos horários e condições de armazenamento.

Com a Dose Certa, esse processo fica ainda mais simples. A box organizadora personalizada, com medicamentos separados por dia e horário, ajuda a manter a regularidade do tratamento onde quer que você esteja — sem confusão, sem esquecimentos e sem stress.

O essencial antes de fazer a mala

O planeamento ideal começa semanas antes da viagem. Organizar com antecedência evita falta de medicamentos, perdas e problemas nos aeroportos.

Consulte o seu médico

Peça uma receita atualizada e completa, com nome genérico, dosagem e posologia. Se viajar para o exterior, solicite também uma versão em inglês ou uma declaração médica que facilite a passagem pela segurança e fronteiras.

Verifique a quantidade necessária

Calcule toda a medicação para o período da viagem e adicione uma margem de segurança de 3 a 5 dias para imprevistos, como atrasos, mudanças no roteiro ou extravio de bagagem.

Com a Dose Certa, você recebe a quantidade exata organizada em doses diárias, facilitando esse cálculo e reduzindo riscos.

Medicamentos controlados

Se viajar com medicamentos controlados (como certos ansiolíticos, opioides ou medicações para TDAH), verifique antecipadamente as regras do país de destino. Muitos exigem documentação específica ou autorização prévia.

Cuidados especiais com líquidos, injetáveis e temperatura

As regras de segurança para líquidos acima de 100 ml não se aplicam a medicamentos essenciais, mas alguns cuidados são necessários.

Medicamentos líquidos

Soluções, seringas pré-preenchidas e géis essenciais podem ir na bagagem de mão mesmo acima do limite permitido. Basta declarar na inspeção.

Medicamentos que precisam de refrigeração

Insulina e algumas terapias biológicas requerem temperatura controlada.
Use bolsas térmicas e gelo reutilizável, declarando tudo à segurança. Evite expor o medicamento diretamente ao gelo ou colocá-lo perto da parede da aeronave, onde a temperatura oscila.

Agulhas e seringas

São permitidas desde que acompanhadas do medicamento e com receita.

Fuso horário e rotina: ajustes necessários

Viajar para outros fusos horários exige atenção, especialmente com medicações de tomada rígida.

Mudanças pequenas (1 a 3h)

Continue tomando no horário local habitual.

Mudanças grandes (4h ou mais)

Pode ser necessário ajustar gradualmente. Consulte seu médico para evitar intervalos muito longos ou doses em horários inadequados.

Com a Dose Certa, cada dose já vem separada e identificada, o que facilita manter o ritmo mesmo com fusos diferentes.

A Dose Certa como sua aliada na viagem

Manter o tratamento organizado durante uma viagem pode ser desafiador, mas não precisa ser difícil. A Dose Certa separa seus medicamentos por dia e horário, garantindo:

  • praticidade na mala

  • segurança ao passar pelo aeroporto

  • prevenção de esquecimentos

  • mais confiança e tranquilidade durante toda a viagem

Conclusão

Viajar com saúde exige planeamento. Com organização, orientação médica e a praticidade da Dose Certa, você consegue manter a sua rotina de medicamentos intacta, onde quer que esteja. Assim, a única preocupação passa a ser aproveitar cada momento da viagem.

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rastreio
Rastreio e Diagnóstico Precoce: a sua importância vital
Rastreio salva vidas! Entenda a importância do diagnóstico precoce e quais exames preventivos (mamografia, colonoscopia, glicemia) deve fazer para proteger a sua saúde.

Rastreio e Diagnóstico Precoce: a sua importância vital

Rastreio salva vidas! Entenda a importância do diagnóstico precoce e quais exames preventivos (mamografia, colonoscopia, glicemia) deve fazer para proteger a sua saúde.

Introdução: prevenir é viver mais e melhor

Na gestão da saúde, existe um princípio de ouro: prevenir é melhor do que remediar. No entanto, muitas condições de saúde, especialmente doenças crónicas e alguns tipos de cancro, não apresentam sintomas evidentes nas suas fases iniciais. É aqui que o rastreio e o diagnóstico precoce se tornam ferramentas de saúde pública inestimáveis. Não se trata de tratar uma doença, mas sim de a detetar no seu momento mais vulnerável, antes que se torne difícil de controlar ou curar.

O que é o rastreio?

O rastreio (ou screening) é a aplicação de testes simples e rápidos em pessoas aparentemente saudáveis para identificar aquelas que têm um risco elevado ou que já apresentam sinais subclínicos de uma doença. O objetivo não é diagnosticar, mas sim selecionar quem precisa de exames mais aprofundados.

  • Diferença Fundamental: Rastreio é feito em pessoas assintomáticas (sem sintomas). O diagnóstico é feito em pessoas com sintomas ou cujo rastreio foi positivo.

  • Exemplos Notórios: Mamografia (rastreio do cancro da mama), Teste de Papanicolau (rastreio do cancro do colo do útero) e colonoscopia (rastreio do cancro colorretal).

Por que a precocidade faz toda a diferença

O diagnóstico precoce é a chave para o sucesso em muitas patologias, principalmente no cancro e em doenças metabólicas (como a diabetes e a hipertensão).

  • Aumento da Taxa de Cura: No cancro, quando detetado numa fase inicial (estádio I ou II), as taxas de sobrevivência a 5 anos podem ser drasticamente mais elevadas (acima de 90% em alguns casos) do que quando a doença já está avançada. O tratamento é menos invasivo e mais curto.

  • Melhor Controlo de Doenças Crónicas: Detetar a pré-diabetes permite intervenções de estilo de vida que podem reverter a condição, evitando a progressão para a diabetes tipo 2. Da mesma forma, diagnosticar a hipertensão em fase inicial permite começar o tratamento antes que o dano aos órgãos (coração, rins) seja irreversível.

Exames de rastreio essenciais por faixa etária

Os exames de rastreio devem ser personalizados pelo médico, mas existem diretrizes gerais que servem de base para a saúde preventiva:

  • Adultos Jovens (20-30 anos): Rastreio de Dislipidemia (colesterol), Rastreio de Diabetes (se houver fatores de risco, como obesidade ou histórico familiar), e Teste de Papanicolau para mulheres.

  • Meia-idade (40-50 anos): Época crucial para o rastreio do cancro.

    • Mulheres: Mamografia (geralmente a partir dos 40 ou 50 anos, dependendo do risco).

    • Homens: Discussão sobre o Antigénio Específico da Próstata (PSA).

    • Ambos: Rastreio de cancro colorretal (colonoscopia ou pesquisa de sangue oculto nas fezes) a partir dos 45 ou 50 anos.

  • Idosos (65+): Rastreio de osteoporose (densitometria óssea), Rastreio de aneurisma da aorta abdominal (em homens fumadores), e Rastreio de função renal.

O papel da farmácia no rastreio

A farmácia comunitária desempenha um papel crescente e vital na promoção do rastreio. Muitas vezes é o primeiro ponto de contacto do paciente com o sistema de saúde, oferecendo serviços convenientes:

  • Medição de Indicadores: Medição de pressão arterial e glicemia capilar (rastreio de hipertensão e diabetes, respetivamente).

  • Aconselhamento: O farmacêutico pode educar sobre a importância dos exames de rastreio e encaminhar o paciente para o médico se os resultados iniciais estiverem alterados.

  • Acompanhamento: Ajudar na organização da rotina de medicamentos para doenças detetadas precocemente.

Conclusão: torne o rastreio uma prioridade anual

Não espere sentir-se mal para procurar ajuda. O rastreio é um ato de responsabilidade pessoal e uma forma de investir na sua longevidade e qualidade de vida. Fale com o seu médico sobre o seu histórico familiar e fatores de risco para garantir que está a realizar os exames preventivos adequados à sua idade e condições. A oportunidade de intervir antes que seja tarde demais é a maior vitória da medicina moderna.

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Colesterol HDL vs. LDL: O manual completo
Entenda a diferença crucial entre o Colesterol HDL (o bom) e LDL (o mau). Saiba como a aterosclerose se forma e quais mudanças de vida podem proteger o seu coração.

Colesterol HDL vs. LDL: O manual completo

Entenda a diferença crucial entre o Colesterol HDL (o bom) e LDL (o mau). Saiba como a aterosclerose se forma e quais mudanças de vida podem proteger o seu coração.

O colesterol é, muitas vezes, visto como o grande vilão da saúde, mas a verdade é que esta substância gorda é essencial para o funcionamento do nosso corpo. Ele é vital na formação de membranas celulares, na produção de hormonas e na digestão. O problema surge quando há um desequilíbrio entre os seus transportadores: o Colesterol LDL e o Colesterol HDL. Não se trata de ter ou não ter colesterol, mas sim de ter as quantidades certas de cada tipo de lipoproteína. Entender a função e o papel de cada uma delas é o passo fundamental para prevenir doenças cardiovasculares, que são a principal causa de mortalidade em muitos países.

O papel do colesterol: estrutura e transporte

O colesterol viaja pela corrente sanguínea ligado a proteínas, formando as lipoproteínas. É a densidade destas proteínas que define o seu papel no organismo:

  • Lipoproteínas de Baixa Densidade (LDL – Low-Density Lipoprotein): Conhecido popularmente como o “colesterol mau”.

  • Lipoproteínas de Alta Densidade (HDL – High-Density Lipoprotein): Conhecido como o “colesterol bom”.

LDL: o colesterol mau e o risco de aterosclerose

O Colesterol LDL é responsável por transportar o colesterol do fígado para as células de todo o corpo. O problema surge quando o seu nível está muito alto. O excesso de partículas de LDL pode oxidar-se e acumular-se nas paredes internas das artérias, desencadeando um processo chamado aterosclerose.

  • Formação da Placa: Esta acumulação inicial cria placas de ateroma que endurecem e estreitam os vasos sanguíneos.

  • Consequências: Artérias estreitas dificultam a passagem do sangue, elevando o risco de enfarte do miocárdio (ataque cardíaco) e acidente vascular cerebral (AVC), caso a placa se rompa e forme um coágulo.

  • Metas: O nível de LDL considerado ideal varia drasticamente consoante o risco cardiovascular individual do paciente (se já teve um AVC, se tem diabetes, etc.). Por isso, é crucial discutir as metas com o seu médico.

HDL: o colesterol bom e o efeito vassoura

O Colesterol HDL atua como um verdadeiro “herói” ou “vassoura” no sistema circulatório. A sua principal função é realizar o processo inverso ao do LDL: remover o excesso de colesterol (incluindo o que está acumulado nas paredes das artérias) e transportá-lo de volta para o fígado, onde é processado e excretado.

  • Proteção: Níveis elevados de HDL estão associados a um menor risco de doenças cardíacas, pois a sua ação de limpeza ajuda a evitar a formação das placas de ateroma.

  • Fatores de Aumento: Ao contrário do LDL, cujos níveis são fortemente influenciados pela dieta (gorduras saturadas e trans), o HDL é mais responsivo a mudanças no estilo de vida, como o exercício físico regular e a cessação tabágica.

Triglicerídeos e colesterol total: o panorama completo

O colesterol é apenas uma parte do perfil lipídico. Os triglicerídeos (outra forma de gordura no sangue) também são importantes. Níveis altos de triglicerídeos, frequentemente ligados ao excesso de ingestão de açúcares, carboidratos refinados e álcool, podem aumentar o risco cardiovascular, especialmente quando combinados com baixos níveis de HDL. O Colesterol Total é a soma do HDL, LDL e 20% dos triglicerídeos, fornecendo uma visão geral, mas é o LDL e o HDL que exigem análise detalhada.

Conclusão: a importância da monitorização

O conhecimento é o seu melhor aliado na gestão do colesterol. Os valores ideais de LDL, HDL e triglicerídeos são definidos pelo seu médico, não apenas por valores de referência genéricos, mas com base na sua saúde individual e fatores de risco. Não se conforme com um Colesterol Total “aceitável”; insista em conhecer os seus números de LDL e HDL. A combinação de uma dieta equilibrada, exercício e, quando necessário, medicação (estatinas, por exemplo) é o caminho mais seguro para manter o seu coração saudável e os batimentos em dia.

 

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